como baiana™ que já chorou mil vezes de alegria ou tristeza na frente do mar em salvador, com essa sensação de que algo estava em transição ou cicatrização na magia daquele exato momento, a parte do “confia na Bahia” me derramou umas lágrimas aqui 🤍💦
Obrigada por compartilhar o seu relato tão pessoal. Nossas histórias não são as mesmas, mas me reconheci em você. Passei quase a vida toda me relacionando com pessoas que me “escolheram” porque eu achava que ninguém mais olharia pra mim. Me peguei sorrindo e chorando com o que você escreveu. Te acompanho por aqui e no Instagram há mais de 7 anos e me deu quentinho no coração de te ver assim, feliz e olhando pra você. Te desejo novos reencontros e começos com você. E que seja leve.
Que texto legal, Sté. Me separei após 15 anos de relacionamento, filha pequena, gato, casa e toda uma bagagem. Me encontrar no meio disso tudo tem sido muito mais importante do que "buscar em outros braços, seus abraços". Importante agnt entender a prioridade e tentar não desperdiçar energia com o que esperam de uma separação
precisei vir aqui te contar o quanto esse texto me impulsionou pra seguir adiante em um dos momentos mais delicados da minha vida! É incrível o acolhimento que eu recebi agora, de alguém que nem me conhece 🥲 te acompanho há anos, me inspirando agora mais do que nunca. Escreve mais pra gente sempre que sentir vontade, é como um abraço quentinho e você nem imagina quem pode precisar :)
Obrigada pelo texto, acho que eu e muitas mulheres da nossa geração e anteriores conseguem se ver no seu relato, nas suas vivências. Nós fomos (e somos) TÃO ensinadas que o fundamental é sermos notadas e escolhidas, orientadas a colocar TANTO (ou tudo) de nós num relacionamento romântico. Eu estive "do outro lado" da história que vc narra: fui a jovem que passou a adolescência e a década dos 20 anos sem conseguir estar num relacionamento funcional e saudável. Quanto eu chorei e quanta energia eu gastei. Essa busca me sugou. E por muito tempo eu queria que essa busca nunca tivesse existido, porque dessa forma eu teria sido poupada. Romantizava como seria ter encontrado alguém aos 15 e casado aos 25, como algumas amigas fizeram. Se eu tivesse tido essa sorte poderia ter concentrado minha energia no estudo, no trabalho (e olha que eu estudei & trabalhei, viu kkkkk). Foi extremamente desgastante. Quando eu desisti da corrida, aos 29, conheci meu namorado, e pela primeira vez não precisei correr atrás, dar o primeiro passo, provar que eu merecia o mínimo. Encontrei paz e estou feliz, mas sigo atenta pra não me deixar absorver, por nunca perder contato com a minha essência, com a minha força interior.
O prazer de sentir que esse lugar, essa vida, do jeitinho que tá, é a melhor vida possível no agora é o melhor que há. Eu to solteira há alguns anos, mas fui "obrigada" a dividir minha vida por um tempo com o pai do meu filho. História complexa pra outra hora. A questão é que quando consegui finalmente ter minha vida só pra mim (e pro meu filho, claro), eu não sabia mais como deveria ser, como eu era, o que eu gostava. Tem sido meses de redescoberta, de altos e baixos. Alívio pela solitude e um espaço gigantesco de mim só pra mim e ao mesmo tempo eventuais desesperos pelo colo e até mesmo pela validação do outro. Mas é isso, né... não dá pra ter só altos e só baixos.
Obrigada por compartilhar tanta intensidade, intimidade e vida com a gente. <3
encontrei “sem querer” o seu texto e me vi inteirinha nele. que inspiração ver um amadurecimento desses, e que incômodo gerou aqui dentro (aqueles necessários). vou ter que elaborar e levar pra minha terapeuta. acho que não foi por acaso. obrigada por compartilhar seu processo tão lindo. feliz de te ver recomeçar 💖
Eu amei tanto esse texto que estou indo agora escrever minha news dessa semana, que é pra sair na quarta e até agora eu só tinha o título. Obrigada, por me inspirar. Li cada linha como se fosse um abraço nas minhas proprias feridas, eu amo o que histórias de outras mulheres provocam em mulheres. É bem mágico, essa bruxaria ninnguém nos tira.
como baiana™ que já chorou mil vezes de alegria ou tristeza na frente do mar em salvador, com essa sensação de que algo estava em transição ou cicatrização na magia daquele exato momento, a parte do “confia na Bahia” me derramou umas lágrimas aqui 🤍💦
Obrigada por compartilhar o seu relato tão pessoal. Nossas histórias não são as mesmas, mas me reconheci em você. Passei quase a vida toda me relacionando com pessoas que me “escolheram” porque eu achava que ninguém mais olharia pra mim. Me peguei sorrindo e chorando com o que você escreveu. Te acompanho por aqui e no Instagram há mais de 7 anos e me deu quentinho no coração de te ver assim, feliz e olhando pra você. Te desejo novos reencontros e começos com você. E que seja leve.
Que texto legal, Sté. Me separei após 15 anos de relacionamento, filha pequena, gato, casa e toda uma bagagem. Me encontrar no meio disso tudo tem sido muito mais importante do que "buscar em outros braços, seus abraços". Importante agnt entender a prioridade e tentar não desperdiçar energia com o que esperam de uma separação
precisei vir aqui te contar o quanto esse texto me impulsionou pra seguir adiante em um dos momentos mais delicados da minha vida! É incrível o acolhimento que eu recebi agora, de alguém que nem me conhece 🥲 te acompanho há anos, me inspirando agora mais do que nunca. Escreve mais pra gente sempre que sentir vontade, é como um abraço quentinho e você nem imagina quem pode precisar :)
Me reconheci tanto na sua história! Obrigada por compartilhar, que bom que está feliz dessa forma, consigo mesma, de um jeito tão espontâneo. ♥️
Obrigada pelo texto, acho que eu e muitas mulheres da nossa geração e anteriores conseguem se ver no seu relato, nas suas vivências. Nós fomos (e somos) TÃO ensinadas que o fundamental é sermos notadas e escolhidas, orientadas a colocar TANTO (ou tudo) de nós num relacionamento romântico. Eu estive "do outro lado" da história que vc narra: fui a jovem que passou a adolescência e a década dos 20 anos sem conseguir estar num relacionamento funcional e saudável. Quanto eu chorei e quanta energia eu gastei. Essa busca me sugou. E por muito tempo eu queria que essa busca nunca tivesse existido, porque dessa forma eu teria sido poupada. Romantizava como seria ter encontrado alguém aos 15 e casado aos 25, como algumas amigas fizeram. Se eu tivesse tido essa sorte poderia ter concentrado minha energia no estudo, no trabalho (e olha que eu estudei & trabalhei, viu kkkkk). Foi extremamente desgastante. Quando eu desisti da corrida, aos 29, conheci meu namorado, e pela primeira vez não precisei correr atrás, dar o primeiro passo, provar que eu merecia o mínimo. Encontrei paz e estou feliz, mas sigo atenta pra não me deixar absorver, por nunca perder contato com a minha essência, com a minha força interior.
O prazer de sentir que esse lugar, essa vida, do jeitinho que tá, é a melhor vida possível no agora é o melhor que há. Eu to solteira há alguns anos, mas fui "obrigada" a dividir minha vida por um tempo com o pai do meu filho. História complexa pra outra hora. A questão é que quando consegui finalmente ter minha vida só pra mim (e pro meu filho, claro), eu não sabia mais como deveria ser, como eu era, o que eu gostava. Tem sido meses de redescoberta, de altos e baixos. Alívio pela solitude e um espaço gigantesco de mim só pra mim e ao mesmo tempo eventuais desesperos pelo colo e até mesmo pela validação do outro. Mas é isso, né... não dá pra ter só altos e só baixos.
Obrigada por compartilhar tanta intensidade, intimidade e vida com a gente. <3
encontrei “sem querer” o seu texto e me vi inteirinha nele. que inspiração ver um amadurecimento desses, e que incômodo gerou aqui dentro (aqueles necessários). vou ter que elaborar e levar pra minha terapeuta. acho que não foi por acaso. obrigada por compartilhar seu processo tão lindo. feliz de te ver recomeçar 💖
Eu amei tanto esse texto que estou indo agora escrever minha news dessa semana, que é pra sair na quarta e até agora eu só tinha o título. Obrigada, por me inspirar. Li cada linha como se fosse um abraço nas minhas proprias feridas, eu amo o que histórias de outras mulheres provocam em mulheres. É bem mágico, essa bruxaria ninnguém nos tira.
Querida, como te disse essa semana, que beleza rara ver vc florecer. Apenas voe!