Olha, como eu sou muito ~das antigas~ me veio à mente o Chez Noelle, lembra? Obvio que sim! Hahaha Falando sério, acho que algo com chá (vi as fotos do chazinho e da flor no prato e me inspirei), tipo “Pausa para o chá”, ou até mesmo “Chá Noelle”, fazendo referência à baby Nonô, de quando tudo aqui era mato e essa vida de hoje era apenas um sonho ❤️✨
Que bonito seu processo de reconexão consigo mesma, Ste! To nessa onda, muita yoga e um mergulho interno para superar algumas dores. Seu texto foi um abraço. Que 2025 seja leve como sua viagem para o meio do mato.
Companheira sagita, que bom te ler. Lindo texto e sempre muito bem descrito sobre as sensações. Meu 2024 foi absolutamente desafiador também, num nível insano e eu me senti também profundamente espremida. Fui literalmente expulsa dos lugares que não cabia mais de jeitos absolutamente dolorosos (um término traumático de uma relação que parecia que estava fluindo - claramente só pra mim- , uma demissão desrepeitosa em meio a um burnout). E me vi, aos 34 anos, totalmente em frangallhos e perdida sobre relações, carreira e, a pior parte, de mim mesma. Foi doloroso te ler e me identificar tanto. Mas ao mesmo tempo também fui buscar ferramentas de aprofundamento em mim mesma. E tem sido bonito, dolorido muitas vezes, mas tenho ventado e fluído. Vou mudar de cidade pra um novo emprego e vida voltou a ter matizes mais alinhadas com a realidade de quem voltou a sonhar e desejar estar viva. Tudo isso pra dizer que o nome dessa coluna pre-ci-sa ser "vivona e vivendo", porque nada é tão bonito quanto a gente lembrando que a vida presta sim (ainda que ela seja dura, muitas vezes). Um abraço, com carinho!
Ai, Ste… Que vontade de te dar um abraço apertado agora! Abraço de amiga, de irmã. Abraço que, ao mesmo tempo que conforta, também admira, referência, e- mais que tudo- agradece.
Muito, muitíssimo obrigada por compartilhar algo tão seu, mas também tão nosso (vivendo esse momento de autocuidado por aqui também, depois de um „longo e tenebroso inverno“ de abandono de mim mesma ), tão presente, vivíssimo, vivão.
Felicíssima por você e por todas nós, que escolhemos nos amar primeiro.
Abri o e-mail e foi tão gostoso de ler que só posso dizer que me causou uma sensação boa demais a descrição detalhada da vivência desse réveillon tão diferente e tão mergulhada em si mesma. Ah! E quero ser sua amiga tb. Se te ler é gostoso assim, imagina um bate papo!! 😄😘
Eu amo te ler desde os primórdios! Evoluímos juntas, quando eu paro para pensar, assim como o mundo. Amei essa reflexão da conexão, meditação e afins e quero tentar algo assim também.
Leve o tempo que precisar! (Desejando que volte logo) a newsletters de hj valeu o ano de 2025. E que bom que por meio da sua experiência eu pude enxergar a ponta do fio do que ando procurou nesses primeiros 29 dias de janeiro
primeiro de tudo, preciso agradecer pelo texto e dizer como ele faz jus ao “com carinho” no final. obrigada por compartilhar tanto de vc com a gente e, assim, me fazer sentir menos sozinha no mundo.
sempre me impressiona como suas palavras chegam trazendo mensagens que coincidem com meu momento de vida. talvez seja por isso que, assim como muitas aqui, tb sinto que sou sua amiga há muitos anos, só que você não sabe ainda. 😆
sobre a coluna, não sei se faz sentido, mas de “Nouvelle Vague”, pensei em “Noelle diVaga”… muito brega? rs
mas tb adorei as sugestões até agora e acho que seus textos são sempre como abraços. então, talvez, “te abraço”?
seja qual for o título escolhido, só te peço uma coisa: sempre que der, apareça pra abraçar a gente. :)
Te vi no Bumble, quando esteve por aqui. Te segui no Instagram, mas já era o último dia de Carnaval e você logo se foi...
Desde então, pude conhecer um pouco mais de você, pelos seus Posts, stories... e vim parar aqui, comecei a ler seus textos e me aprofundar ainda mais na sua vida, suas histórias, medos, falhas, alegrias... tudo o que te torna humana e que a gente se identifica. As redes sociais nos afastam, ou nos aproximam de uma realidade selecionada, uma "vida real decupada", recortes pequenos de quem realmente somos.
O que você faz aqui é totalmente diferente. Ainda não tive a oportunidade de conhecer outros Substackers, pois o seu conteúdo já é denso e ocupou uma boa parte do meu tempo livre...rs...
Obrigado por mostrar essa nova possibilidade, um conteúdo que me faz pensar na minha própria vida, pois me espelho muito nas coisas que você compartilha. Eu sou falante e poderia ficar escrevendo por horas aqui, mas deixo o convite (convocação) quando você voltar a BH, para tomarmos um café, ou cerveja, ou cheque mate... e nao se demore! 😉🐛🧡
Olha, como eu sou muito ~das antigas~ me veio à mente o Chez Noelle, lembra? Obvio que sim! Hahaha Falando sério, acho que algo com chá (vi as fotos do chazinho e da flor no prato e me inspirei), tipo “Pausa para o chá”, ou até mesmo “Chá Noelle”, fazendo referência à baby Nonô, de quando tudo aqui era mato e essa vida de hoje era apenas um sonho ❤️✨
meu deus nat, me fez chorar esse finzinho do comentário, que coisa linda de lembrar. tudo isso era sonho e agora é vida!!!!!
Pausa para o chá já é uma news da Marcie gotchalk, também ótima! Agora Chá Noelle tem meu voto!
confesso que eu ri da respostona profunda da primeira pergunta seguida de “ta solteira?” “tô!” hahahahaha
pô, aprecio demais quem conseguiu captar a sutileza envolvida nessa escolha ;)
Linda demais esta edição 🖤 sugestão para o nome da coluna: "manda que eu respondo!"
Que bonito seu processo de reconexão consigo mesma, Ste! To nessa onda, muita yoga e um mergulho interno para superar algumas dores. Seu texto foi um abraço. Que 2025 seja leve como sua viagem para o meio do mato.
Que delícia de leitura! Essas transformações internas são grandes molas propulsoras… eu vejo seu brilho daqui!
Companheira sagita, que bom te ler. Lindo texto e sempre muito bem descrito sobre as sensações. Meu 2024 foi absolutamente desafiador também, num nível insano e eu me senti também profundamente espremida. Fui literalmente expulsa dos lugares que não cabia mais de jeitos absolutamente dolorosos (um término traumático de uma relação que parecia que estava fluindo - claramente só pra mim- , uma demissão desrepeitosa em meio a um burnout). E me vi, aos 34 anos, totalmente em frangallhos e perdida sobre relações, carreira e, a pior parte, de mim mesma. Foi doloroso te ler e me identificar tanto. Mas ao mesmo tempo também fui buscar ferramentas de aprofundamento em mim mesma. E tem sido bonito, dolorido muitas vezes, mas tenho ventado e fluído. Vou mudar de cidade pra um novo emprego e vida voltou a ter matizes mais alinhadas com a realidade de quem voltou a sonhar e desejar estar viva. Tudo isso pra dizer que o nome dessa coluna pre-ci-sa ser "vivona e vivendo", porque nada é tão bonito quanto a gente lembrando que a vida presta sim (ainda que ela seja dura, muitas vezes). Um abraço, com carinho!
Ai, Ste… Que vontade de te dar um abraço apertado agora! Abraço de amiga, de irmã. Abraço que, ao mesmo tempo que conforta, também admira, referência, e- mais que tudo- agradece.
Muito, muitíssimo obrigada por compartilhar algo tão seu, mas também tão nosso (vivendo esse momento de autocuidado por aqui também, depois de um „longo e tenebroso inverno“ de abandono de mim mesma ), tão presente, vivíssimo, vivão.
Felicíssima por você e por todas nós, que escolhemos nos amar primeiro.
🌹❤️
Abri o e-mail e foi tão gostoso de ler que só posso dizer que me causou uma sensação boa demais a descrição detalhada da vivência desse réveillon tão diferente e tão mergulhada em si mesma. Ah! E quero ser sua amiga tb. Se te ler é gostoso assim, imagina um bate papo!! 😄😘
Eu amo te ler desde os primórdios! Evoluímos juntas, quando eu paro para pensar, assim como o mundo. Amei essa reflexão da conexão, meditação e afins e quero tentar algo assim também.
Leve o tempo que precisar! (Desejando que volte logo) a newsletters de hj valeu o ano de 2025. E que bom que por meio da sua experiência eu pude enxergar a ponta do fio do que ando procurou nesses primeiros 29 dias de janeiro
primeiro de tudo, preciso agradecer pelo texto e dizer como ele faz jus ao “com carinho” no final. obrigada por compartilhar tanto de vc com a gente e, assim, me fazer sentir menos sozinha no mundo.
sempre me impressiona como suas palavras chegam trazendo mensagens que coincidem com meu momento de vida. talvez seja por isso que, assim como muitas aqui, tb sinto que sou sua amiga há muitos anos, só que você não sabe ainda. 😆
sobre a coluna, não sei se faz sentido, mas de “Nouvelle Vague”, pensei em “Noelle diVaga”… muito brega? rs
mas tb adorei as sugestões até agora e acho que seus textos são sempre como abraços. então, talvez, “te abraço”?
seja qual for o título escolhido, só te peço uma coisa: sempre que der, apareça pra abraçar a gente. :)
bjs🌹
Agora que deu certo, vou tentar reescrever...
Te vi no Bumble, quando esteve por aqui. Te segui no Instagram, mas já era o último dia de Carnaval e você logo se foi...
Desde então, pude conhecer um pouco mais de você, pelos seus Posts, stories... e vim parar aqui, comecei a ler seus textos e me aprofundar ainda mais na sua vida, suas histórias, medos, falhas, alegrias... tudo o que te torna humana e que a gente se identifica. As redes sociais nos afastam, ou nos aproximam de uma realidade selecionada, uma "vida real decupada", recortes pequenos de quem realmente somos.
O que você faz aqui é totalmente diferente. Ainda não tive a oportunidade de conhecer outros Substackers, pois o seu conteúdo já é denso e ocupou uma boa parte do meu tempo livre...rs...
Obrigado por mostrar essa nova possibilidade, um conteúdo que me faz pensar na minha própria vida, pois me espelho muito nas coisas que você compartilha. Eu sou falante e poderia ficar escrevendo por horas aqui, mas deixo o convite (convocação) quando você voltar a BH, para tomarmos um café, ou cerveja, ou cheque mate... e nao se demore! 😉🐛🧡
Caraio, escrevi um textão aqui pra você e me perdi na hora de enviar! Primeira vez usando esse App aqui!